Defesa da Honra
Como sócio adepto do Grupo Desportivo de Porto d’Ave venho tornar público a minha indignação pela falta de respeito para com o clube a que afectivamente estou ligado demonstrada por alguns responsáveis do Sport Clube Maria da Fonte. Note-se que esta crítica é dirigida apenas a quem engendrou e tentou executar o plano que passo a transcrever sendo que a instituição Sport Clube Maria da Fonte continuará a merecer todo o meu respeito assim como as pessoas que dela fazem parte e se excluem desta forma de estar no futebol.
Como estava anunciado atempadamente através da comunicação social concelhia e distrital, o Grupo Desportivo de Porto d’Ave tinha a próxima época definida com a renovação de mais de dois terços do plantel reforçado com a integração de alguns atletas de qualidade reconhecida que demonstraram vontade de vestir a honrada camisola axadrezada.
Alguns responsáveis pelo S. C. Maria da Fonte não se sentiram impedidos de aliciar alguns desses jogadores com promessas de salários megalómanos, mesmo sabendo que eles já se tinham comprometido com o G. D. Porto d’Ave, alguns já com a assinatura de contrato reforçada pela vontade de jogar com a Fonte do Chinês ao peito que fizeram questão de tornar pública.
Se este comportamento era reprovável antes de terem conhecimento do compromisso que os atletas tinham assumido com o G. D. Porto d’Ave, a situação torna-se inaceitável neste momento e demonstra uma enorme falta de ética da parte dos autores deste esquema maquiavélico que visa unicamente destabilizar o nosso clube, pois tinham obrigação de saber que estavam a lidar com homens com H grande que nunca voltariam atrás com a palavra que tinham dado ao G. D. Porto d’Ave.
Claro está que o G. D. Porto d’Ave não consegue competir com a tesouraria do S. C. Maria da Fonte que promete a terra e a lua e por isso não alterará uma um cêntimo ao orçamento estipulado para a época que se avizinha, mas também é verdade e importa lembrar que em Porto d’Ave honram-se os compromissos.
Quero deixar uma palavra de apreço a muitas pessoas com ligação ao S. C. Maria da Fonte, sendo sócios, adeptos, dirigentes e ex-dirigentes pela solidariedade demonstrada para com o G. D. Porto d’Ave, afirmando que compreendem a nossa revolta dizendo que se sentem envergonhados pela forma como este episódio se desenvolveu.
Quero também enviar uma mensagem de coragem a outro clube do nosso concelho, Os Emilianos, que também foram alvo dum ataque com o mesmo tom de desrespeito. Que este contratempo não lhes tire o ânimo de continuar a trabalhar para fazer crescer um clube que embora bastante jovem representa já um espaço muito significativo no futebol povoense.
Este desprezo para com o meu clube da parte de quem tenta executar esta tarefa jamais nos irá derrotar. Estes ataques de nível reduzidíssimo dirigidos ao G. D. Porto d’Ave servem para nos unir ainda mais, e dessa união surge a força que nos permite ultrapassar estes obstáculos com êxito e solidificar ainda mais o nosso orgulho em pertencer a este jardim com cheiro a tília que Deus tão cuidadosamente arquitectou na margem direita do rio Ave.
Tó Soares
Como estava anunciado atempadamente através da comunicação social concelhia e distrital, o Grupo Desportivo de Porto d’Ave tinha a próxima época definida com a renovação de mais de dois terços do plantel reforçado com a integração de alguns atletas de qualidade reconhecida que demonstraram vontade de vestir a honrada camisola axadrezada.
Alguns responsáveis pelo S. C. Maria da Fonte não se sentiram impedidos de aliciar alguns desses jogadores com promessas de salários megalómanos, mesmo sabendo que eles já se tinham comprometido com o G. D. Porto d’Ave, alguns já com a assinatura de contrato reforçada pela vontade de jogar com a Fonte do Chinês ao peito que fizeram questão de tornar pública.
Se este comportamento era reprovável antes de terem conhecimento do compromisso que os atletas tinham assumido com o G. D. Porto d’Ave, a situação torna-se inaceitável neste momento e demonstra uma enorme falta de ética da parte dos autores deste esquema maquiavélico que visa unicamente destabilizar o nosso clube, pois tinham obrigação de saber que estavam a lidar com homens com H grande que nunca voltariam atrás com a palavra que tinham dado ao G. D. Porto d’Ave.
Claro está que o G. D. Porto d’Ave não consegue competir com a tesouraria do S. C. Maria da Fonte que promete a terra e a lua e por isso não alterará uma um cêntimo ao orçamento estipulado para a época que se avizinha, mas também é verdade e importa lembrar que em Porto d’Ave honram-se os compromissos.
Quero deixar uma palavra de apreço a muitas pessoas com ligação ao S. C. Maria da Fonte, sendo sócios, adeptos, dirigentes e ex-dirigentes pela solidariedade demonstrada para com o G. D. Porto d’Ave, afirmando que compreendem a nossa revolta dizendo que se sentem envergonhados pela forma como este episódio se desenvolveu.
Quero também enviar uma mensagem de coragem a outro clube do nosso concelho, Os Emilianos, que também foram alvo dum ataque com o mesmo tom de desrespeito. Que este contratempo não lhes tire o ânimo de continuar a trabalhar para fazer crescer um clube que embora bastante jovem representa já um espaço muito significativo no futebol povoense.
Este desprezo para com o meu clube da parte de quem tenta executar esta tarefa jamais nos irá derrotar. Estes ataques de nível reduzidíssimo dirigidos ao G. D. Porto d’Ave servem para nos unir ainda mais, e dessa união surge a força que nos permite ultrapassar estes obstáculos com êxito e solidificar ainda mais o nosso orgulho em pertencer a este jardim com cheiro a tília que Deus tão cuidadosamente arquitectou na margem direita do rio Ave.
Tó Soares
6 Comentários:
O sr joao gomes não merecia estas palavras. . . merecia dois estalos . . . .
joao gomes e moreira. eu achava incrivel como e q duas pessoas tao parecidas diziam tao mal um do outro. agora esta tudo muito mais claro, eles sao iguaizinhos por isso quado falavam um do outro era como falar deles.
Este comunicado, bem como as referências à Directora do Agrupamento Vertical de Escolas do Ave, que sempre pugnou pela interligação e união das dez freguesias que o compõem, está revestido de declarações falsas e orientadas para determinado sentido, que, pergunto, como são do conhecimento do clube se não foram divulgadas em mais lugar nenhum, nem na própria escola. Será que algum elemento do Referido Conselho teve quebra de sigilo para com informações dessa reunião?
Mais ainda, como só se pode transmitir uma versão dos acontecimentos sem se aferir da veracidade dos mesmos?
Será que terão coragem de publicar este comentário? Democracia...? Respeito por opiniões diferentes...? Perseguição ... política?!!! Pessoal?!!!
Um anónimo é sp 1 anónimo, seja carregado de livros ou de ouro. É 1 anónimo.
Um anónimo é sp 1 anónimo, seja carregado de livros ou de ouro. É 1 anónimo.
Se houve abordagem a jogadores livres é algo completamente normal, se estavam comprometidos é pouco ético e reprovável sem dúvida. Tal como foi quando o Porto d'Ave fez com jogadores das camadas jovens do Maria da Fonte.
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