Escândalo!!!
Árbitro da partida – 1
G. D. Porto D'Ave - 0
Na deslocação ao campo de futebol do Areias de S. Vicente, casa emprestada ao nosso adversário Martim o Porto d'Ave é eliminado da Taça da Associação de Futebol de Braga. Partida muito equilibrado com a equipa da casa a entrar melhor no jogo mas o rendimento dos jogadores comandados pelo técnico João Fernando crescia com o avançar do tempo. Com o nulo no marcador e a placa dos descontos levantada adivinhava-se o prolongamento, mas eis que o árbitro se lembra de validar uma bola que um jogador do Martim introduz na baliza nitidamente com a mão. Quando o jogador em questão ouviu o apito e se preparava para receber a sanção disciplinar é surpreendido com a validação do golo que nem ele nem qualquer jogador da equipa tinham festejado, tal era a evidência da irregularidade naquele lance. UM ROUBO.
Uma nota para alguns adeptos do Martim que se encontravam junto ao nosso banco de suplentes. Enquanto os ouvia sentia a garantia que não será pela falta da mesma tecnologia utilizada à dois mil anos que as cabanas dos presépios na vossa freguesia deixarão de estar aquecidas.
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Enquanto decorria este jogo a nossa comunidade chorava no último adeus ao senhor Mário Ferreira, conhecido por todos por “Máriozinho”. Era sócio fundador do nosso clube. Posso testemunhar a sua ajuda na construção da vedação de madeira no antigo campo e mais tarde na construção dos degraus da bancada. Estava sempre pronto a elogiar os outros e nunca reclamou nada pelos serviços que prestou ao nosso clube. Era presença habitual nos jogos dos “nossos” como ele de forma quase paternal chamava aos nossos jogadores. Era um homem muito bom, muito prestável e um grande Portodavense. O Porto d'Ave ficou mais pobre.
Tília Maior
G. D. Porto D'Ave - 0
Na deslocação ao campo de futebol do Areias de S. Vicente, casa emprestada ao nosso adversário Martim o Porto d'Ave é eliminado da Taça da Associação de Futebol de Braga. Partida muito equilibrado com a equipa da casa a entrar melhor no jogo mas o rendimento dos jogadores comandados pelo técnico João Fernando crescia com o avançar do tempo. Com o nulo no marcador e a placa dos descontos levantada adivinhava-se o prolongamento, mas eis que o árbitro se lembra de validar uma bola que um jogador do Martim introduz na baliza nitidamente com a mão. Quando o jogador em questão ouviu o apito e se preparava para receber a sanção disciplinar é surpreendido com a validação do golo que nem ele nem qualquer jogador da equipa tinham festejado, tal era a evidência da irregularidade naquele lance. UM ROUBO.
Uma nota para alguns adeptos do Martim que se encontravam junto ao nosso banco de suplentes. Enquanto os ouvia sentia a garantia que não será pela falta da mesma tecnologia utilizada à dois mil anos que as cabanas dos presépios na vossa freguesia deixarão de estar aquecidas.
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Enquanto decorria este jogo a nossa comunidade chorava no último adeus ao senhor Mário Ferreira, conhecido por todos por “Máriozinho”. Era sócio fundador do nosso clube. Posso testemunhar a sua ajuda na construção da vedação de madeira no antigo campo e mais tarde na construção dos degraus da bancada. Estava sempre pronto a elogiar os outros e nunca reclamou nada pelos serviços que prestou ao nosso clube. Era presença habitual nos jogos dos “nossos” como ele de forma quase paternal chamava aos nossos jogadores. Era um homem muito bom, muito prestável e um grande Portodavense. O Porto d'Ave ficou mais pobre.
Tília Maior
1 Comentários:
ESTAMOS FARTOS DE SER ROUBADOS. SEMPRE QUE PERDEMOS E O ARBITO.
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